Pois é, saiba que este assunto que já causou polêmicas e rendeu várias discussões e opiniões controversas...Ganha a batalha! Agora com o aval de cientistas ingleses que concordam que o padrão esquálido das passarelas contribui para o controle de uma epidemia de obesidade.
Eu entendi bem ou estes doutores pretendem salvar a humanidade de doenças advindas da obesidade a partir do controle mental?
Doutores, quando é que vocês vão saber que tão ruim quanto ter pressão alta é viver depressivo e infeliz? É não sair de casa ou ter vida social porque não tem roupa que te sirva. Depressão e tristeza pode matar obesos e anoréxos, em qualquer lugar do mundo, da mesma forma.
Vocês, cientistas, que estudam tanto genes, DNAs, cromossomos etc, já não era tempo de terem descoberto a causa e a cura para a obesidade? Isto, ao invés de massacrarem ainda mais os gordos, como se fosse uma escolha feliz, como escolher o roteiro das férias de julho. Porém, de acordo com eles: "A epidemia da obesidade está matando milhões de pessoas e custa bilhões e a cura é simples...comer menos e viver". Simples assim.
Enfim, segundo a pesquisa, com base em resultados reais, concluiu-se que o aumento do tamanho mínimo das modelos de passarela vai mudar o que as pessoas vêem como ideal, e como consequência, haverá um menor o incentivo para perder peso. Eles afirmam que a pressão social para ser magra e a idealização da magreza extrema é uma coisa boa. Imagine!?!?
A dupla concorda ainda: "Promover modelos de moda para gordos, quando a obesidade é um dos principais problemas dos países industrializados é um paradoxo. Toda pessoa precisa se cuidar, ir a academia e não ter prazer só em comer. Portanto, se você fixar a média de peso saudável, então talvez serão encontrados alguns incentivos para ser magra".
A questão é voltarmos a antiga lógica de alguns designer de moda pelo mundo todo, de que se não existir roupas tamanhos grandes as pessoas obrigatóriamente terão que emagrecer ou ficarão trancadas em casa, mal-vestidas com suas leggings e camisetões. Agora, avalizadas pelos resultados de Dragone e Savorelli, que parecem ignorar que há pelos menos duas décadas os modelos têem ficados cada vez mais finos e os americanos, ingleses e os brasileiros também, estão ficando mais gordos. Isto pode ser o indicativo que a obesidade é capaz de sub existir a qualquer padrão irreal imposto pela indústria da moda.
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